Uma saudade de ti invade meus dias
A solidão paira sobre o tenebroso inverno das
despedidas
Sua prolongada ausência invade meus dias
e o que antes me fazia sentir viva
Agora entropece a alma coma mesmice de sempre...
Queria poder ouvir o som da sua voz aos meus
ouvidos...
Queria fugir com você lascivamente...
Queria estar contigo
independentemente de
quando e onde...
Cadê a ti que não pressentes minha dor?
Cadê a ti que não consegues mostrar-te diante de
mim?
Eu permaneço aqui,
absorta a caminhar pela
praia deserta,
Em busca de mim, de ti, de Deus...
Em busca de um sonho,
quem, sabe de uma
esperança.
Quanta saudade,
quanta vontade de te ver
e me
perder nos teus braços...
Quanto tempo,
que distância...
Que saudade!
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