Lampejado seus raios prateados,
Despertando palavras e sonhos detalhados,
Reluzindo claramente em sua ponta.
A pena de prata sobre o papel desliza
Coordenada pelas hábeis mãos do poeta,
Conduzindo rabiscos que se tornam palavras,
Conduzindo sonhos que se tornam emoções...
Rapidamente transforma sonhos,
Refaz ilusões, desfaz lembranças...
O poeta sonha contigo e nem mesmo percebe
Que lhe tem todo o tempo nas mãos.
Nas mãos do poeta reluz a prata...
Lampeja os raios prateados da lua,
Conduzindo desenhos, tornando-os
Rascunhos de tantas palavras.
A prata lampeja nas mãos do poeta
O poeta escreve palavras... Palavras...
Despertando sentimentos, saudades, apelos, sensações...
Em mim, nasce a esperança de, um dia, como tantos, ser poeta!
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