O destino nos prega peças...
Afinal somos atores,
Muitas vezes coadjuvantes
Em nossa própria história...
Deixamos que outras pessoas
Conduzam nossas mãos e decidam por nós
O curso de nossas emoções...
As águas infindas de nossos sentimentos...
É preciso correr riscos,
Fazer escolhas erradas,
Quebrar paradigmas...
Ser mais e, às vezes, menos...
Acordar sonhos
Que preferimos acomodar
Na saudade de nós mesmos...
Enxergar o que somos: amar.
Preferimos fechar os olhos
Para não nos deparamos
Com o que verdadeiramente
Nos transformamos...
Abra os olhos:
Veja-se destituído de máscaras...
Não há como fugir de sua própria essência:
É fatal... inevitável... este reencontro!
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