Duelos
e dualidades
Trazem-me
ambiguidades:
Vejo a
lua cheia...
Quero o
sol...
Procuro
explicações, respostas...
Só encontro
perguntas...
Busco as
palavras...
Tenho apenas
silêncio...
Anseio
por tua presença...
Há somente
ausência...
Sinto o
frio do inverno...
Mas
desejo teu calor...
Perto do
sonho...
Longe na
realidade...
Espera insana...
Certeza
que engana...
Desvendo
histórias...
Guardo segredos...
Sombra que
encobre...
Luz que
me descobre...
Fora dos
medos: horizonte...
Dentro de
mim: caos persiste...
Encontro
de almas?
(Des)caminhos
(in)certos!
Ser desdobrável, como diz Adélia Prado, é a nossa sina! Parabéns, Neide. Lindo poema! Abraços.
ResponderExcluirObrigada Solange, precisamos cada dia mais nos desdobrar e duelar com a realidade! Abraços!
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