Abraçando a alma
Metáforas aladas delineiam sonhos
Trazendo-me a calma
Tateiam-me na escuridão da ausência
Destroem as barreiras
Que impedem a urgência... a carência
Olho para o alto
Sinto a presença do meu anjo azul
A permitir-me um salto
A luz da lua despeja plenilúnios
Transbordando seu azul
Nos meus tristes desígnios
Ah! Quisera os céus
Concedessem-nos a profana graça
De podermos descortinar véus
Destituídos de máscaras ficar
Desprovidos de nós mesmos estar
Dançaríamos a noite toda sob este luar!
Nenhum comentário:
Postar um comentário